O UNIVERSO FANTASTICO DAS COISAS SEM IMPORTANCIA

A Plataforma Sindical de Professores entrega segunda-feira no Ministério da Educação (ME) «o maior abaixo-assinado de sempre» de docentes, a exigir a suspensão do processo de avaliação de desempenho e o fim da divisão da carreira em duas categorias.

Para quem acha que as avaliações retiram tempo aos professores para preparar as aulas, eu acho que eles têm tempo de sobra, pelo menos dão-se ao trabalho de recolher assinaturas para abaixo-assinados.

mas o mais importante de tudo é que os professores não são os iletrados arruaceiros que muita gente quer fazer parecer... alguns, bastantes mesmo, sabem escrever... pelo menos o seu nome por isso assinam o abaixo-assinado.

Quase 75 por cento dos professores mudavam de profissão se tivessem alternativa e 81 por cento admitem que, se pudessem, pediam a aposentação, mesmo com penalizações, segundo um inquérito a mais de mil docentes que será apresentado hoje.

Há sempre a hipótese de trabalhar na construção civil ou na McDonalds

Pelo menos lá ninguém os avalia, mas, no caso de optarem pela construção civil, há sempre o inconveniente de irem dar serventia a algum trolha que chumbaram na 4° classe.

No vosso caso optava pela McDonalds, sempre se podem vingar dos putos que vos bateram na sala de aulas, cuspindo no hambúrguer ou metendo as batatas fritas nas narinas antes de servir.

A ministra da Educação considerou no passado dia 11, que os sindicatos não apresentaram «nenhuma proposta verdadeiramente alternativa» para a avaliação dos professores, pelo que o modelo do Governo continuará a ser aplicado em todas as escolas este ano lectivo.

Além do mais, a Ministra da educação disse ainda que as propostas dos sindicatos cabiam numa folha A4.

É uma vergonha apresentar propostas numa folha A4, estamos na era do " Magalhães ", o mínimo que podiam ter feito os professores era apresentar as propostas numa pen.

O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) pediu hoje ao primeiro-ministro, José Sócrates, para «arranjar quem consiga perceber» o protesto dos professores, referindo que a Educação não pode ser governada por «analfabetos políticos»

Concordo plenamente com as declarações, mas também acho que a FENPROF não devia ser encabeçada por um Comunista camuflado de inteligente e com um bigode a fazer lembrar o Zézé Camarinha